Os Austrais, garage punk, grunge, indie, Rock, autoral, Fortaleza, Ceará, poesia urbana, teen spirit, eletricacidade, Notas de um poeta fudido, Blues Sujo, Punk Rock, espírito de 1977.
sábado, 31 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
EMERGÊNCIA -- "Enquanto vidas secam de fome e sede... chove dinheiro nos...
terça-feira, 13 de maio de 2014
Veia Cava - Anarco Punk Fortaleza Ceará
No fim dos anos 90 nas idas e vindas em festivais de Rock, um amigo me falou da banda mais punk que ele conheceu, me contou de uma banda em que o vocalista conhecido por "Giri" cantava com um celular de cachaça embaixo do braço, cantarolou um refrão: "...vou tocar fogo em você..." me dizendo o nome da banda: Veia Cava.
Fui a shows até que conseguimos a demo na Galeria Pedro Jorge inclusive uma camisa branca com o silk da fita cassete em que o vocalista me mostrou que havia o Papa, um militar e um banqueiro. Me contando inclusive que a música poluição sonora foi inspirada num bar da Solon Pinheiro em que papudins sempre ouviam Dj Maluco, a dança das gatinhas, ele reproduzindo aquele teclado foi demais.
https://myspace.com/bandaveiacava
para maiores informações
escutar as músicas
conhecer os integrantes.
Fui a shows até que conseguimos a demo na Galeria Pedro Jorge inclusive uma camisa branca com o silk da fita cassete em que o vocalista me mostrou que havia o Papa, um militar e um banqueiro. Me contando inclusive que a música poluição sonora foi inspirada num bar da Solon Pinheiro em que papudins sempre ouviam Dj Maluco, a dança das gatinhas, ele reproduzindo aquele teclado foi demais.
https://myspace.com/bandaveiacava
para maiores informações
escutar as músicas
conhecer os integrantes.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Zero o inicio de tudo – o surgimento da banda N° Zero
No ano de 1998 estudávamos no Colégio Estadual Justiniano de
Serpa, todos remanescentes do Externato São Rafael: Leandro Lucas, Rodrigo
Lucena, Antenor Neto e eu. Onde começamos a tocar juntos mas os três primeiros
eram vizinhos e se conhecem desde de criança e eu conheci o Leandro em 1996.
Sempre descíamos à Praia de Iracema (P.I)
curtir uns Rocks e beber umas canas no Domínio Público, onde atualmente
é um estacionamento, ou no Teatro da Boca Rica, virando a noite falando de Rock
e de mulher. Nessa época Nirvana ainda era a melhor e a mais acessível banda de
Rock Alternativo que nos chegava devido ao furacão meteórico que foi essa banda,
começamos assim a aprender no violão a tocar a maioria das músicas dessa
primorosa banda com ajuda do José Felix da Benihana, uma competente banda de
Rap Core que começou como cover do Rage Against the Machine e evoluiu com
letras que uniam o protesto à revolta tocando em importantes palcos do Ceará ,
passou a nos ajudar fornecendo umas tabs que aprendemos a ler e a tocar e
emprestando instrumentos e cedendo inclusive um estúdio para ensaio. Nascia
assim a :sem nome, brincávamos com a variação de “no name”, até o dia em que
fui fazer uma prova de Matemática, sem estudar, zerei, fiquei impressionado
pois nunca havia acontecido comigo antes e vi escrito com caneta vermelha no
canto superior esquerdo da prova o nome: “zero” não numeral mas em letra cursiva,
então batizei a banda de “Zero”, mais tarde sabendo que já existiu uma banda
nacional com esse nome nós mudamos a pronúncia para o inglês sendo escrita como
zero mas pronunciada como “zierew”.
Os instrumentos
tocávamos e tínhamos bom entrosamento para covers até fizemos
uma música instrumental que era uma
chupação nirvanica skate rock que nunca foi tocada ao vivo e se foi gravada ficou perdida
em alguma fita cassete por aí, mas precisávamos de instrumentos dai que aparece
o Gerlúcio e oferece uma guitarra rabo
de peixe e ainda tinha a caixa, Leandro interessou-se prontamente e partiram
para buscá-la num Brechó, quando voltam a felicidade uma microafinada com dois
hambuckers, um braço fininho, uma guitarra para o metal, feita pelo luthier
Adauto. Depois o Antenor comprou uma bateria pagando a metade do carnê com o
Leandro. Tocávamos já em espaços que nos cediam como Teatro da Boca Rica e a Barraca Igrejinha na Praia do Futuro, onde hoje atualmente é a Barraca Cuca Legal, Ao lado de Bandas como Decadência Urbana do David Paz "Ceguinho", Quebrando Regras do Cicero Wiltin e do Bruno, Benihana do Engels & Felix e Veia Cava do Geri, Fedox e Animal.
O Gato
Sempre descíamos à Praia de Iracema para tomar uns gorós e se
bater com a galera legal conhecida e conhecer novas pessoas. Num porre
monumental vimos um grupo com um violão e roupas pretas e nos chegamos lembro
pouco mas sei que um dos caras daqueles era conhecido nosso motivo para
pegarmos o violão e tocar o que tínhamos aprendido ao longo desse tempo tocamos
uns Nirvanas entre outros sons quando vi que um cara mais velho que nós estava
curtindo o som com um skate debaixo do braço, veio falar com nós, larguei o
violão e falei que éramos uma banda que tocava cover do Nirvana e punk
rock/Hard Core e citei Ratos de Porão, a música Obrigado a obedecer. Quando
falei o nome da banda: Zero, o Gato se encantou misticamente e falou que o zero
era anti-horário e anti-governo. Fomos convidados a no outro dia subir o morro
do Castelo Encantado com a guitarra e a caixa, conhecemos a casa e a oficina de
silk screen do Gato, ligamos a guitarra e havia um baixo jennifer azul,
começamos a ensaiar uma base meio metal, meio Hard Core, e o Gato sem microfone
gritou uma letra no meio daquele barulho. Nascia assim a primeira música da
banda: ódio.
terça-feira, 6 de maio de 2014
N° Zero - Punk Rock Hard Core Fortaleza Ceará entre os anos de 2000 a 2006
domingo, 4 de maio de 2014
Humano Hum — Belchior — Todos os Sentidos (1978)
Depois da Moto, da Máquina, Belchior apresenta o Humano hum.
Belchior - MÁQUINA I - MÁQUINA II (Belchior)
Poema concreto que relembra a velha lengalenga das cartilhas de repetição, terços e benditos no interior.
Máquina I
ê
mê
e m
e m e a m a
q u i q u i
e n e a n a
e m a a m a
q u i q u i
e n e a n a
e m e a m a
q u i q u i
e n e a n a
e m e a m a
q u i q u i
n a
n a
n a
n a
n a
n a
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
m a m a
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
na na na na
Máquina I
mê
e m
e m e a m a
q u i q u i
e n e a n a
e m a a m a
q u i q u i
e n e a n a
e m e a m a
q u i q u i
e n e a n a
e m e a m a
q u i q u i
n a
n a
n a
n a
n a
n a
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
m a m a
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
máquina máquina
na na na na
Moto punk
Amo moto quanto tanto suas quedas.
Speed Twins - It's More Fun to Compete!
Ano: 1978
País: Holanda
Gênero: Punk Rock
Integrantes: Jody Daniel e Vera Groen (vocais), Jacki (baixo), Leen Barbier (guitarra), Nico Groen (bateria)
Você é fanático por motocicletas, sadomasoquismo e punk rock tosco? Então achou a banda certa.
Essa banda holandesa surgiu no ano de 1977, e fazia um som bem toscão. Três acordes básicos, baixo acompanhando a base da guitarra, dois vocais (um masculino e outro feminino) e uma bateria bem crua, com pouco uso dos pratos. E as letras, falando de coisas lindas como motocicletas, velocidade, sadomasoquismo, beber pra caralho e essas paradas.
Esse disco influenciou muitas bandas punks brasileiras dos anos 80, como o Restos de Nada, Cólera e principalmente, Condutores de Cadáver, que adotou uma sonoridade parecidíssima com a dos Gêmeos Velocidade.
Enfim minha gente, puta sonzeira, de uma banda boa pra caralho, que infelizmente, não durou muito e nem fez tanto sucesso. Ideal para você que é fã de punk rock e motocicletas
País: Holanda
Gênero: Punk Rock
Integrantes: Jody Daniel e Vera Groen (vocais), Jacki (baixo), Leen Barbier (guitarra), Nico Groen (bateria)
Você é fanático por motocicletas, sadomasoquismo e punk rock tosco? Então achou a banda certa.
Essa banda holandesa surgiu no ano de 1977, e fazia um som bem toscão. Três acordes básicos, baixo acompanhando a base da guitarra, dois vocais (um masculino e outro feminino) e uma bateria bem crua, com pouco uso dos pratos. E as letras, falando de coisas lindas como motocicletas, velocidade, sadomasoquismo, beber pra caralho e essas paradas.
Esse disco influenciou muitas bandas punks brasileiras dos anos 80, como o Restos de Nada, Cólera e principalmente, Condutores de Cadáver, que adotou uma sonoridade parecidíssima com a dos Gêmeos Velocidade.
Enfim minha gente, puta sonzeira, de uma banda boa pra caralho, que infelizmente, não durou muito e nem fez tanto sucesso. Ideal para você que é fã de punk rock e motocicletas
Assinar:
Postagens (Atom)