quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Não julgue um livro pela capa

 
 
  Bo Diddley me ensinou num de seus Rockabillies...
"Não se pode julgar uma maçã olhando para a árvore
Não se pode julgar o mel olhando para a abelha
Não se pode julgar a filha olhando para a mãe
Não se pode julgar um livro olhando para a capa..."

realmente não se pode, pois há discos de Reggae que surpreedem. Quanto melhor a capa melhor o conteúdo.










Mas fui enganado uma vez que estava num sebo procurando lp's que vi o leão de Judá, as cores da Etiópia e um decepcionante disco de Olodum.

Bo Diddley está certo.
Não se julga um disco pela capa

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Cachorro Cego de Faca Cega

A cruza da cadela Nob, do Pink Floyd, com o Populus meu cão, de Belchior, nasce um punk blues borzoi com vira lata, bem pé durão.

Johnny Rotten vestia a camisa verde do Pink Floyd, porém escrito de caneta acima: I HATE PINK FLOYD.
compartilho boa parte dessa idéia, porém, adoro Seamus do Pink Floyd.


FACA CEGA PUNK BLUES - Cachorro Cego


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Inspirado em Roberto Carlos?

Estava um dia na sombra das árvores do Liceu do Ceará com meu violão vermelho debaixo do braço e já começara a tomar uma meiota de Sapupara e tocar The Smiths, quando meu drugue Venom chega com algumas cifras de violão impressas da internet teve uma que me chamou a atenção.
Corro demais, foi apenas uma frase de Roberto Carlos não foi minha inspiração, mas a música O Divã quando diz:
"...Relembro bem a festa,
o apito
E na multidão um grito
O sangue no linho branco..."
Deu o mote pra que eu escrevesse "Dia vermelho" e assustasse pessoas que esperam que daqueles acordes rápidos saísse "Corro demais" de Roberto Carlos.
DIA VERMELHO! inspirado em sangue.

FACA CEGA PUNK BLUES - Dia Vermelho (Corro Demais)

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

a metamorfose de kafka

Metamorfose

“Certa manhã, após um sono conturbado, Gregor Samsa acordou e viu-se em sua cama transformado num inseto monstruoso”
Vi Sr. Samsa passseando e vi que isso pode acontecer a qualquer um.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Algumas mulheres Blues

São Paulo e as chances de escrever posts com tragédias são multiplicadas em vista de mim pobre provinciano,
P-R-O-V-I-N-C-I-A-N-O, com todos os
Ps
Rs
Os
Vs
Is
Ns
Cs
Is
As
Ns
e Os
como certa vez disse para mim Aranha, Beto Aranha, na praça da Estação, diante de uma meiota de cachaça Sapupara, e eu com 40 graus de febre, mole e curtindo uma lombra que a doença dá. 
uma viagem na Praça da Estação em que vi no párabrisa de um ônibus na Serra de Maranguape a figura de uma índia deitada, enorme, A Giganta de Baudelaire, Mas Some girls are bigger than others passou a massacrar meu cérebro, mastigava e cuspi riscando quatro acordes no violão:
Algumas mulheres são maiores que outras
Algumas mulheres são maiores que outras
Algumas mulheres são maiores que outras...

FACA CEGA PUNK BLUES - Algumas Mulheres



terça-feira, 1 de setembro de 2015

R.L. Burnside - Goin Down South

O Nosso Fat Possum.

Numa conversa de bar, soube dessa gravadora independente,
o selo Fat Possum, dei uma sacada no trabalho de R.L. Burnside.

Mas o nome me chamou atenção, Gambá Gordo,
caminhando vi um bicho morto, vi que era um cassaco,
ai sim, o nosso Fat Possum.
Cassaco Morto!


terça-feira, 3 de março de 2015

Paranoia - Live at Duques & Barões (89)





PARANÓIA, foi uma das primeiras bandas de Heavy Metal cearense e, que
apesar de seu curto período de existência, conseguiu fazer shows
memoráveis para o cenário, unindo Punks e Headbangers em um mesmo
recinto, como este aqui apresentado. Se bem que este não teve um final
tão harmonioso....mas isto é uma outra história!

TRACKS:
01 - Intro
02 - Marginal
03 - A Bruxa está Solta
04 - Paranoia
05 - Bruxo
06 - Marginal (Reprise)

LINE UP:
Alexandre dos Santos, “O Gato” - Vocal
Marcão - Guitarra
Júnior - Baixo
Tony Cocrhane - Bateria